(Gente, olhem só esta belezura!!! OMG)
– Desculpa! Eu não sabia! Nunca me contaste sobre isso, Demi. Desculpa-me.
– Ela pediu desculpas, tinha coisas que Demetria sentira vergonha de falar.
– Eu não sei! Tu sabias que eu lidava e lido com estes problemas. Tu sempre
estiveste a par!
– Calma, meninas! Vocês são melhores amigas desde que se entendem por
gente! Não vão arruinar a vossa amizade desta forma, pois não? Tudo bem que a
Sel sabia que lidas com estes problemas, Demi. Só que às vezes pensamos que as
coisas não estão mal. – Ela aproximou as duas.
– Caralho! Tens razão! Cabeçuda, tive tantas saudades! – Demetria
abraçou-a. Óbvio que ela a perdoaria mais cedo ou mais tarde. Óbvio, também,
que às vezes nos chateamos com quem amamos.
– Não digas isso, Demetria! – Ela riu pelo palavrão solto por Demetria.
– Chega! Agora, tenho mesmo de
ir! Vemo-nos às seis e meia. – Demetria desfez o abraço e mandou um beijo para
o ar. Demetria caminhou até ao quarto de Pérola. Alcançou a porta e abriu-a
vagarosamente. Não estava ninguém.
Aproveitou e pegou no violão que estava no canto do quarto. Algumas cordas
começaram a ser tocadas. Fazia tempo que não tocava. Tocou algumas músicas até ouvir
a porta abrir.
– Continua, Demi! Eu gosto tanto
de te ouvir! – Ela bateu palmas de alegria.
− Okay, eu continuo. Mas queres aprender a tocar? – Ela
perguntou.
– Adorava! Já viste ter um violão
e não saber como tocar? – Ironizou.
– Senta-te! Vamos começar por
tocar alguns acordes. − A
menina sentou-se na sua frente de pernas dobradas. Demetria começou por lhe
ensinar alguns acordes. Pérola já tinha aprendido os acordes quando terminaram.
– É isso! Vamos parar por hoje? Estou imensamente cansada. – Ela pediu-lhe.
– Sim, eu sei! Estás triste por
mim. – Ela era inocente, mas nem tanto.
– Sei que estou a morrer.
– Ah? Não digas isso! Está tudo
bem! – Demetria encostou a sua cabeça contra o seu peito de modo a sossegá-la.
– Não! Para de dizer isso, esta
não é a realidade! Não podemos viver na
mentira! – A menina teimava em convencer Demetria. Ela não era tão inocente
com seis anos. Demetria queria impedir que a menina vivesse este tipo de
infância. O mesmo tipo a que Demetria
fora obrigada a viver.
– Pérola! É verdade, sim! Só que
nós não nos podemos perder na realidade, que ela influencie todos os nossos
momentos. – Ela olhou-a nos olhos.
– Achas que é assim tão fácil? –
As perguntas que mais doíam estavam a sair da sua garganta.
– Nunca ninguém disse que era
fácil, mas tentar não custa. – Demetria acariciou o seu nariz. – Vamos esquecer
este assunto, por agora? – Ela acenou um “Sim”
com a cabeça. – Vamos arrumar o teu quarto? – Pérola não se pronunciou e
levantou-se do colo de Demetria. Estendeu a sua mão pequenina.
– Vamos? – Demetria colocou a sua
mão na dela e levantou-se. Começaram por trocar os lençóis da sua cama. Algo
mais leve, não tão quente. Limparam o
pó, varreram e passaram a pano. Tiraram algumas coisas que já não faziam falta.
Como brinquedos, roupa, sapatos… de quando era menor.
Thursday, 04:55 P.M. Orphanage, Texas
– Parece que o teu quarto é
outro. Está mais “respirável”! –
Deitou-se à larga na cama branca. – Vem para aqui! – Deu umas palmadinhas ao lado
onde se encontrava para chamá-la. A menina não hesitou. Demetria começou a
acariciar a cara suave e delicada até ela adormecer. Demetria ficou a olhá-la
até adormecer.
Thursday, 05:40 P.M. Orphanage, Texas
Um baralho de porta fez eco. Ela
podia ver uma menina com cabelo bem encaracolado e negro surgir na porta. A menina
tinha uma voz um pouco turva, mas podia-se ouvir algumas coisas, como “Eu estou de partida… Desculpe… Adeus…” A
menina abriu a porta e foi embora novamente. Ela olhou a sua camisa de linho
branco. Sangue, era sangue que estava
na sua camisa e no chão de madeira, juntamente com a faca.
Ela percebia, agora, o que aquela menina queria e era.
Era uma alma, a sua menina morrera nos seus braços.
– Não! – Ela gritou e levantou-se
e certificou-se que Pérola estava lá, viva.
– Demi? O que foi? Estás tão
vermelha e suada! Queres que vá chamar a Nina? – Ela abraçou-a de lado.
– Por favor! Eu não me estou a
sentir bem! – Demetria suspirou, estava realmente
aflita. Ela não era uma pessoa de chamar os outros caso passasse algo demais, só se fosse grave. Pérola foi a correr
até à recepção.
– Chamaste? O que se passou aqui?
– Nina ajoelhou-se e pegou nas mãos de Demetria.
– Preciso contar-te algo a sós. –
Ela olhou-a séria.
− Podes dizer! Não quero ficar de fora. Tal como sabes de mim, eu
saberei de ti. − A menina
sentiu-se diferente, mas não era essa a intenção.
− Pérola, vai ter com as meninas da cantina, sim? Eu depois
conto-te. − A menina percebeu
que não foi suficiente teimosa para as convencer. Desceu da cama e bateu a
porta de leve. − Eu sonhei...
Sonhei... Que a Pérola tinha falecido nos meus braços. Não suportaria essa dor,
eu sinto que estou perto deste pesadelo. − Demetria levara as mãos aos olhos para chorar. Nina não era boa
para acalmar neste sentido, a única coisa que fazia era abraçá-la de lado e enxugar
as suas lágrimas.
− Não sei o que falar ao certo, Demi. Deve ter sido horrível esse
pesadelo! Só que precisas ser forte e enfrentar os teus fantasmas. − Ela
massajava as suas mãos que agora estavam borradas de rímel.
− Como? − Esta
era a dúvida da sua vida.
Continue...
Acho que não foi o
melhor capítulo, mas dei o meu melhor! Irá ter Jemi Moment em breve, mas só em breve.
A partir de hoje sairá
cap. novo toda segunda, quarta, sexta e sábado. (Estou a postar na madrugada de
Terça, mas está a valer por segunda. Okay?)
Ah, meninas quero que vejam a minha nova Gata Afiliada,
sim? É esta daqui → Feelings
E em último, mas não
menos importante. O spoiler da nova fic (Me Amem) e o nome dela é Superation.
Spoiler Of Superation
Ela avistou o seu grupo de amigos, porém não acelerou o passo como
antes.
Esbarrava em tudo e todos e trazia uns RayBan ClubMaster pretos, os
seus prediletos. Chegou à mesa onde eles estavam, arrastou a cadeira plástica
verde e sentou-se brutamente pousando a cabeça na mesa.
‒ Hey não nos vais cumprimentar? Onde está o sorriso? – Kimberly perguntou na
tentativa falha de chatear Alisson, a solteirona do grupo.
‒ A festa! – Ela gritou num sussurro.
– Qual foi o problema da festa? – Kimberly não perdia uma festa e muito menos
reclamava de alguma.
– Ele embebedou-me para contar piadas, isso foi tão desesperante! – A
garota de cabelos pretos disse enquanto colocava os braços à volta da cabeça
abafando ainda mais a sua voz.
– Pois foi! Dançavas lindamente com o guitarrista, agarraste-te ao barman e ainda foste abraçar a menina que nos ajudou na biblioteca! – Kimberly riu da
desgraça da melhor amiga.
– Obrigada, Kim! Vai dar o cu! – Alisson ficava rabugenta de ressaca. – Ele poderia ter feito a festa hoje, porque é o último dia de aulas.
‒ E aí, veadas? – Ele colocou a mão no ombro de Alisson.
...
Gente, Alisson e Kim
são identidades falsas, sim?
E o Spoiler da
Mini-Fanfi é este
Spoiler Of Mini-Fanfic
‒ Ele continua instável, mas bem por enquanto. Você é…? – Ele conhecia-a, ele tinha a certeza.
Ela fez sinal de “Espere”, dirigiu-se à mesa que ficava em frente
do sofá e pegou numa revista de curiosidades teen.
Ela estampava a capa da revista. Ela era a poderosa Demi Lovato. A que
tinha uma grande legião de fãs, os chamados Lovatic’s. Jade via a série que
passava na Disney Channel.
– Demi Lovato?! – Ficou surpreso, quem não ficaria ao ver uma
celebridade à sua frente?
...
Beijos.
Obrigada, Jenny ^_^ Tadinha, né? Mas tudo fica bem no final (Oops, falei demais).
ResponderExcluirSério? Ainda bem que esta fic está quase no fim. Porque senão... Iria morrer de curiosidade kkk
Quero U_U Mentira, não quero! É bom saber que a mini fic causou esse efeito.
Amanhã à mais, não perca!
Beijos, Gata!