A vida é como um círculo, quando se pensa que é o fim é só o começo.
− Quer dizer que a
incrível Demi Lovato estava apaixonada durante estes anos todos? Aceitas
desfazer esta farsa?
− Quem sabe? – Ela
beijou-o. Talvez o oficial de todos os outros. Na verdade, todos esses foram
pequenas amostras de amor um pelo outro, mas não podemos dar um nó com um
cordão.
Talvez o amor não possa ser explicado por ninguém, cada um sente de
maneira diferente. Não que cada um ame mais que o outro. Só que… É isso, não há
explicação clara.
Friday, 10:45 A.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
One Year Later
Passou-se um ano depois de tudo.
Tudo mudou, tudo continuava o mesmo. Com
certeza que esta história não precisava de um vilão tentando matar os
protagonistas, neste caso lê-se “Eu mesma/Nós mesmos”. Nem sempre a Vida
corresponde a um filme, nem sempre as histórias são iguais. Mas algumas coisas
mudaram, como antes dito.
Selena e Nicholas começaram a
namorar e não se largaram mais. Ficava até entediante sair com eles, levavam a
expressão “Quando é eu e tu, o resto do Mundo não importa.” demasiado à letra
Miley e Liam quase se separaram,
dado à crise de ciúmes de Miley. Porquê?
Porque Liam passava mais tempo com Eddie que com a pobre Miley. Nada que uma
boa conversa não resolvesse, se é que entendem!
Dianna e Eddie eram aquele o
típico casal que apesar das voltas e reviravoltas, continuava a amar-se.
Dallas e Trace, o casal perturbado da cidade. Uma hora
matavam-se, na outra beijavam-se, na outra agrediam-se e sucessivamente. Eles
são o casal mais improvável de todos os tempos. Ninguém diria que aqueles dois
ficariam juntos por muito tempo.
Demetria e Joseph foram pelo caminho
errado. As discussões tinham virado uma rotina, tanto que a cama já mal era
partilhada. O pesadelo de Demetria tinha voltado para a amedrontar. Ela estava
a destruir um lar, o seu próprio lar.
Ela sabia que também tinha culpa. A sua pequena passava noventa e nove porcento
vírgula nove do tempo com Miley e/ou Selena.
A última discussão deles tinha sido muito foda!
“ Wednesday, 11:53 A.M. Lovato & Jonas’s House,
Texas
− Está impossível de viver contigo!
É todo dia a mesma coisa! – Ele atirou o casaco para o sofá bege.
− Sou só eu? Claro, até porque, eu
fico a babar-me no decote da amiguinha loira. Verdade?
− Acredita no que quiseres. Seja em
mim ou na tua querida imaginação. – Joseph tentava defender o seu lado.
− Estou me a fuder para aquilo que
seja! – Ela subiu as escadas. Parou no quinto degrau e virou-se para ele. –
Hoje dormes no sofá!
− Quem diria, que novidade! Vou
para casa dos meus pais, pelo menos lá tenho algum sossego. – Ela virou-lhe as
costas e gritou “Ótimo” como resposta e fim de conversa.”
Friday, 10:53 A.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
Faziam dois dias, dois dias sem sinal dele. Demetria já ponderava
a hipótese de sequestro ou… nada mesmo.
Ela podia ligar a Nicholas, mas e o orgulho? Como ficava? Não podia demonstrar fraqueza! O melhor era esperar
que ele desse algum sinal de Vida e arrependimento.
Friday, 11:23 A.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
Começou a trovejar, isto provocava-lhe
medo até à alma. Sem ninguém para abraçar, sem ninguém para chatear, sem
ninguém para falar, nada nem ninguém.
Decidiu ligar a TV nalgum programa chato para um dia chato.
Demetria ouviu atentamente aquele
programa idiota. Apesar de ser idiota, eles conseguiam dizer algumas verdades
que poucos conseguiam dizer ou queriam ouvir, porém este momento iria acabar
rapidamente. Alguém tocou à campainha da casa quase vazia.
− Mas que raio… Quem tem a decência de me interromper? – Demetria
levantou-se em meio de bufos. Foi abrir a porta, mas quem a esperava não era
quem ela mais desejava ver. – Não tens vergonha na cara, pois não? – Demetria
perguntou enquanto olhava fixamente para ele.
− Quando se trata de amor, não desisto. - Joseph afirmou enquanto
segurava o buquê de rosas vermelhas e brancas. O buquê e ele davam pena, ambos
molhados e a pingarem no tapete de entrada.
− Podes parar com o teatro, Jonas. – Demetria estava determinada
em ignorar Joseph, para isso brincou com as pontas do cabelo.
− Demi, pareces uma criança. Isso é extremamente infantil, nem
parece teu. Tudo isto por causa de uma briguinha idiota. – Baixou o buquê.
− E ficares a babar-te pelo decote da tua amiguinha? “Ah esse é a minha amiga Silvya.”. – Ela
disse friamente.
− É apenas uma colega de faculdade. Ela nem gosta de homens.
Percebes, Demi? – Alterou o tom de voz.
− Ups! Acho que me precipitei um pouquinho. Desculpa... É que eu
morro de ciúmes só de te ver a olhar para alguém por mais de dez segundos
seguidos. – Demetria virou as costas a Joseph e virou-se novamente. – O que
posso fazer para me perdoares?
− Quero um beijo teu, estou com saudades dos teus lábios. – Joseph
foi se aproximando dela.
− Mas é claro. – Demetria sorriu e deu-lhe um selinho.
− O que é isso, é um tipo de beijo? Não é assim que se beija
alguém. – Reclamou.
− Ensinas-me, por favor? – Demetria mordeu o lábio inferior. Joseph
colocou as suas mãos na cintura dela e beijou-a. Este beijo tinha sido
diferente, talvez de saudade, misturado com paixão e desejo, novamente. Foi colocando as mãos dentro
da blusa preta de Demetria. – O que estás a tentar fazer? – Demetria imobilizou as mãos de
Joseph.
− Desculpa, não sabia que ainda não te sentias preparada para… − Demetria calou-o com um beijo. Era verdade, mesmo vivendo à mais de um
ano juntos, com beijos e amor à mistura… Nunca
tinham feito amor.
− Mais do que preparada… – Demetria sorriu-lhe. Joseph agarrou
nela e subiu as escadas rindo para ela. Tentando deixá-la confortável com o que
se iria passar. Demetria tinha consciência que ele era muito mais Homem do que
aquilo que pensava.
Joseph empurrou a porta
entreaberta com Demetria ao colo. Teve o cuidado de a deitar no meio da cama.
Ele continuava em cima dela, beijando-a e sustendo todo o seu peso no seu
braço. Separou-se do seu beijo com selinhos, descendo os lábios pelo seu
pescoço, que induziu o seu riso, beijando entre os seus seios acabando para
voltar à boca. Demetria ficou arrepiada e ainda mais nervosa, desabotoou a
camisa de Joseph.
Friday, 11:23 A.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
Three Months Later
− Demi, precisamos falar. Vou trabalhar fora por um mês. – Joseph
sentou-se na cama em frente a Demetria. Depois daquela noite. Demetria e Joseph
já não sentiam vergonha em estarem nus frente a frente e nem ficavam nervosos
em fazer amor.
− Um mês fora? Para quê, exatamente? – Demetria aquecia as suas
mãos na chávena de chá quente.
− Ajudar crianças carenciadas e doentes em África, um voluntariado.
− Já posso ver, marido morre por dengue em África. – Ela troçava
dele. Não por mal, só porque sim. –
Okay, é apenas uma brincadeira! Quando vais partir? – Deu um gole no chá que
ainda fervia.
− Amanhã de madrugada. – Isto assustava-a, porque só a avisou agora? Esta resposta quase a fez cuspir, mas por
boa imagem, ela não cuspiu. Apenas
engoliu o seu chá.
− É uma brincadeira, certo? Só agora é que me avisas? Só agora?
− Desculpa, decisões de última hora. Eu nem queria ir, tu andas
tão maldisposta ultimamente, só que eles insistiram.
− Eu? Maldisposta? Meu querido, andas a precisar de consultar um
oftalmologista! – Ela negou com todos os dentes que tinha.
− Não, obrigada. Eu vi-te a sair de fininho na direção da casa de
banho/banheiro, tu vomitaste. Eu ouvi. – Pegou num trolley de viagem e colocou nele
algumas roupas.
− Não, deves estar enganado. Acho que a Pérola me está a chamar.
– Ela queria sair o mais depressa possível. E
se ele não aceitasse? Ligou para Selena, queria perguntar-lhe se não se
importava em passar um mês na casa dela.
Selena prontamente falou que não
havia problema e queria saber imediatamente o porquê de Demetria precisar de
ajuda, já que a fez suspense.
Saturday, 09:25 A.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
Ela acordou sozinha, uma vez mais. O seu perfume estava na
sua almofada, mas ele não. Seria
difícil dizer-lhe, caso a sua suspeita estivesse certa. Arrumou uma mala com
roupas para ela e para a sua pequena.
Saturday, 09:43 A.M. Gomez’s House, Texas
A campainha tocou duas vezes. Mandy abriu a porta com um sorriso enorme e acolhedor.
− Tia Mandy! – Pérola saltou para os seus braços. – Hoje podemos
fazer bolachas? – A pequena brincava com o cabelo de Mandy.
− Claro, até podemos explodir com a cozinha. – Ela riu. – Selena
está lá em cima, Demi. − Demetria
subiu as escadas na direção do quarto de Selena. Pode escutar um barulho.
Selena estava a cantar.
Hit the lights, let the music move
you
Lose yourself tonight, come alive
Let the moment take you, lose
control tonight
Selena Gomez – Hit The Lights
− Bom Dia, Selena Marie Gomez! – Demetria gritou. Selena
assustou-se e deixou cair a garrafa de água.
− Puta merda, menina! –
Pousou as mãos sobre o peito.
− Gosto da música! – Ignorou-a.
− Claro, D.ª Demi! Foge do assunto enquanto podes! – Ajeitou o
cabelo. – O que querias, Miss Suspense?
− Bem, é difícil de explicar. Eu acho que… − Selena interrompeu-a como sempre
fazia.
− Tu achas que…?
− Porra, cabeçuda!
Deixa-me terminar a frase. Como eu estava a dizer, eu acho que estou grávida. –
Baixou a cabeça e rezou para que Selena a consola-se invés de a julgar.
− Tu o quê? Está a brincar, certo? – Demetria negou. – Oh, minha querida!
– Abraçou-a de lado, enquanto Demetria deixava as lágrimas escorrer face
abaixo.
− E agora? Devo afogar-me ou continuar? – A sua expressão era de
desespero. Selena era péssima a dar conselhos ou assim ela pensava.
− Vais continuar! Enfrentaste problemas como automutilação, bulimia,
anorexia e Transtorno Bipolar, porque não enfrentarias o teu próprio marido?
− A idade explica? – Levou as mãos à cara e chorou desalmadamente.
Selena sentia-se agoniada ao olhar para a sua melhor amiga e não poder fazer
nada.
− Alguém quer bolachinhas?
− Olá, Pérola. Nós adoraríamos comer as tuas bolachinhas. –
Selena levantou-se, na esperança que Pérola não visse Demetria chorar.
− Querida, vem cá! – Demetria recompôs-se e chamou a menina. Abraçou-a fortemente. – Vamos provar estas
beldades? – Começaram a comer, fizeram brincadeiras e tudo o que três garotas
podiam fazer para passar o tempo.
Saturday, 11:07 A.M. Gomez’s House, Texas
Os trinta dias foram passando. Sempre
que Demetria podia, ela chorava como um bebé. Para não falar do mal-estar,
desejos absurdos, auto-estima num nível de merda…
Mandy já desconfiava que tipo de bomba viria, se calhar já tinha comentado com
Dianna e Eddie. Ela já previa que o pesadelo viria novamente, mas desta vez seria
para ficar de vez.
− Não! – Levantou-se de imediato, mais um enjoo chato.
− Estás bem? Precisas de ajuda? – Selena ouvia o som nojento que
já se tinha tornado menos nojento quando Demetria vomitou pela centésima vez.
− Não! Eu estou bem, acho que a frequência entre os vómitos
diminuiu. – Ela limpava os cantos da boca.
− A sério? Com tantas vezes que te levantaste rapidamente, nem
dei conta. – Ironizou. – Já pensaste como lhe vais contar?
− Ainda não! Mas ainda há tempo, verdade?
− Tempo? Claro, não muito, mas há! Afinal ele só chega às cinco horas.
– Selena fechou a sua Seventeen e colocou-a em cima da
secretária.
− Hoje? Como assim? Não pode! Selena, porque não me avisaste? –
Ela gritou enquanto Selena não estava muito para se ralar.
− Estavas demasiado ocupada em vomitar as tuas tripas. – Ela,
agora, folheava a sua revista Vogue.
– Não vai ser assim tão mau! – Ela deu de ombros. Demetria quase ruía as unhas todas
de tanto nervosismo ao mesmo tempo que rezava para que tudo fosse um sonho,
quer dizer, um pesadelo.
− Meninas? – Mandy adentrou pelo quarto sem reparar que ambas
estavam sentadas à sua frente, bem à sua frente. – O Joseph já chegou, Demi! – Demetria
olhou para Selena
− Não me olhes assim! Eu não sabia que ele vinha mais cedo! –
Levantou as mãos como sinal de inocência. Demi deixou algumas lágrimas rolarem
face abaixo.
− O que vai ser de mim? Sabes que isto não pode ser mais adiado,
a minha barriga nota-se claramente! – Ela levou as mãos à cara. Selena
abraçou-a de lado. Demetria enxaguou as lágrimas dela e esclareceu o que era
óbvio a Mandy. Com as mãos trémulas refez as suas poucas malas.
Saturday, 11:25 A.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
Ela estava parada em frente à
grande porta de vidro, não muito usada,
dava acesso ao jardim principal da casa. Porque é que ela imaginava o seu filho
ou filha a crescer e a correr à volta da casa?
Tudo o que imaginamos é pior que a realidade.
O seu casaco de malha descaía do
seu ombro expondo-o. Ficou um pouco frio repentinamente. Entre os seus medos e
devaneios, ela finalmente acordou. Uma mão fria cobriu-a, o toque era familiar.
− Acho que é melhor tapares-te. Está muito frio. – Era ele. Ela abraçou o seu pescoço,
mesmo depois de um ano e tal, o perfume
era o mesmo. Nada mudou, só
evoluiu. – Como foi estar com a Selena durante um mês?
− Foi bom. – Os seus olhos insistiam em pesar. Ela olhava as suas
mãos de modo a passar despercebida.
− Aconteceu alguma coisa? Eu conheço-te bem.
− Queres mesmo saber? Este casamento foi uma farsa, nunca daria
certo, sabes? Talvez, o que haja entre nós é só a força do hábito. Talvez, haja
certas coisas que não poderemos enfrentar juntos. É simples assim.
− Tu queres dizer que não há força suficiente? É isso? Que tipo
de coisa nos abalaria? – Ele sentou-se à sua frente.
− Eu estou grávida. É isso! Agora, já podes pegar na tua mala e
ir novamente embora.
– Demetria, tu és muito tola. – Ele riu fracamente. − Ainda não percebeste que já és mãe?
A sério que dramatizaste por isto? – Continuou a rir sem parar, Demetria
continuava séria e sem entender. – Vem cá! – Ele envolveu-a num abraço
apertado.
Os meses seguintes foram um pouco
árduos. No princípio, Dianna ficou um pouco chocada com a notícia, nada que não
passasse rapidamente. Toda a gestação foi difícil, devido a todas as doenças
relacionadas a comida que ela teve. Felizmente, no final, tudo deu certo!
Saturday, 03:35 P.M. Lovato & Jonas’s
House, Texas
Six Years Later
− Já tiraste? −
Demi sorria ao mesmo tempo que tentava falar entre dentes.
− Já, senhora nervosa! −
Dallas ironizou. − Cada ano que
passa ficas mais gata, hã? −
Ela olhava as fotos de família. As fotos de família tinham virado uma tradição
desde que a pequena Seven nasceu.
− Sempre, Dallas
Lovato!
− Eu odeio-te. Demetria Devonne. − Elas abraçaram-se, esquecendo as mágoas e tudo o que tinha
acontecido no passado
The End!
E este foi o final…
Desculpem ter-vos enchido os olhos com uma fic um pouco tosca (Atualizada no começo de 2017). Eu sei que foi
um pouco, porque quando se cresce e se olha para trás haverá sempre um
pensamento “Nossa, que retardado/idiota!”. “Se estavas cheia, porque não
paraste?” Porque eu não posso desiludir as minhas leitoras, porque estou farta
de ver ótimas fic’s não serem acabadas pelo simples motivo de que as escritoras
não têm apoio e se cansam de si mesmas.
Talvez hoje (dia 31 de
Dezembro) ou dia 01 de Janeiro já tenha postado a Sinopse da nova fic, pelo
menos a Sinopse, porque eu prometo, prometo, prometo, prometo… E não cumpro
*porra* nenhuma! Argh! Como eu me odeio!
Agradecimentos às leitoras…:
Jenny Souza – A minha
leitora mais fiel desde daquela pausa horrível que dei em abril e que terminou em
agosto. Nunca pensei que nos tornássemos amigas de alguma maneira. Você foi uma
das ficou e aguentou todos os lamúrios. Espero que fique, porque o coração já
foi marcado.
Thereza Raquel –
Welcome, girl! Espero que se sinta em casa! Continue a acompanhar, Pretty!
Penélope Costa – Peeh,
outra gata que continua ouvindo os lemúrios. Obrigada por estar aqui sem
dispensar bom humor, sim, às vezes você me faz rir por aquilo que escreve nos
comentários. Peeh, saiba que eu queria ter feito uma homenagem de aniversário,
mas acabei por ficar doente... :(
Princess – Desculpe, mas não sei como escrever o nome
do seu Profile Blogger :( Cadê você? Saudade!
Ruh D – Vagabunda!
Onde se meteu? Bitch, come back here! Okay, deixando isso de lado, obrigada por
ouvir as minhas tristezas quando eu não sabia o que fazer. Quando o via que o
Mundo estava a cair sobre mim, só que não. Era apenas uma visão distorcida de
tudo.
Jessica – Bom, acho
que tudo já foi falado, certo? Espero que 2015 seja melhor para nós. Afinal,
porque não veio mais cá? Sinto saudade da pessoa que me motivou e ajudou,
aquela para quem escrevia...
Rafaela Moreira –
Saudade, Saudade da minha Rafaela!
Rebecca Gomes – Gata,
saudade de si, verdade? Mais um amigo improvável, porque lia as Fic's, era
falada bem em alguns blogues de fic's e bastantes leitoras fiéis. Porque
falaria de mim no final das postagens? Porra, quando vi que você me citou na
postagem, Deus! Eu quase pulei da cadeira.
Outras Gatas – Cadê
vocês, minhas gatinhas? A única coisa que posso fazer é desejar um bom ano
novo!
Feliz 2015!
Cissi, sua vadia, quem te deu cabimento de me xingar assim? u_u
ResponderExcluirGata, feliz ano novo pra vc, flor da minha vida, e nem precisa agradecer-me, pois o que eu faço por ti não é nada além do que amigos fazem
Beijos, gostosa
Sabe quem foi? "I, Me and Myself" U_U
ExcluirFeliz ano novo! Kkkk fica complicado não agradecer, sabe?
Besos, gata!
Hey, gata! Tudo e consigo?
ResponderExcluirObrigada por achar meigo, queria algo um pouco mais doce, porque às vezes fica algo difícil de entender. Obrigada, em breve postarei, prometo que é essa semana!
Corou? Nossa! Eu também gostei, foi algo calmo sem pressa, mas quando demos conta já era uma boa amizade.
Bom ano novo.
Besos!
Hey baby,feliz ano novo e sim,tudo ja foi falado e que em 2015 o ano seja maravilhoso para nos.
ResponderExcluirBom,eu me orgulho de vc ter conseguido terminar a fic,me orgulho dessa sua determinaçao,fiquei muito feliz de ter sido a pessoa para qhem vc esquevia e muito triste por eu ter estado tao distante.
Eu vou tentar aparecer mais aqui,so tenho andado cheia de coisas entao,prometo que twntarei passar aqui para espiar e comentar.
Beijos e muito sucesso para voce minha garota.
Beijos grandes baby
Obrigada, e igualmente. Espero que sim.
ExcluirObrigada por se orgulhar, e obrigada novamente.. Sim, você ficou longe e a fic perdeu todo o seu rumo.
Okay, vou aguardar.
Obrigada
Besos
Quem*
ResponderExcluirEscrevia*
Tentarei*