31 dezembro 2014

40º Capítulo – Tudo o que imaginamos é pior que a realidade. ✓



A vida é como um círculo, quando se pensa que é o fim é só o começo.

− Quer dizer que a incrível Demi Lovato estava apaixonada durante estes anos todos? Aceitas desfazer esta farsa?
− Quem sabe?  Ela beijou-o. Talvez o oficial de todos os outros. Na verdade, todos esses foram pequenas amostras de amor um pelo outro, mas não podemos dar um nó com um cordão.
Talvez o amor não possa ser explicado por ninguém, cada um sente de maneira diferente. Não que cada um ame mais que o outro. Só que… É isso, não há explicação clara.

Friday, 10:45 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
One Year Later
Passou-se um ano depois de tudo. Tudo mudou, tudo continuava o mesmo. Com certeza que esta história não precisava de um vilão tentando matar os protagonistas, neste caso lê-se “Eu mesma/Nós mesmos”. Nem sempre a Vida corresponde a um filme, nem sempre as histórias são iguais. Mas algumas coisas mudaram, como antes dito.
Selena e Nicholas começaram a namorar e não se largaram mais. Ficava até entediante sair com eles, levavam a expressão “Quando é eu e tu, o resto do Mundo não importa.” demasiado à letra
Miley e Liam quase se separaram, dado à crise de ciúmes de Miley. Porquê? Porque Liam passava mais tempo com Eddie que com a pobre Miley. Nada que uma boa conversa não resolvesse, se é que entendem!
Dianna e Eddie eram aquele o típico casal que apesar das voltas e reviravoltas, continuava a amar-se.
Dallas e Trace, o casal perturbado da cidade. Uma hora matavam-se, na outra beijavam-se, na outra agrediam-se e sucessivamente. Eles são o casal mais improvável de todos os tempos. Ninguém diria que aqueles dois ficariam juntos por muito tempo.
Demetria e Joseph foram pelo caminho errado. As discussões tinham virado uma rotina, tanto que a cama já mal era partilhada. O pesadelo de Demetria tinha voltado para a amedrontar. Ela estava a destruir um lar, o seu próprio lar. Ela sabia que também tinha culpa. A sua pequena passava noventa e nove porcento vírgula nove do tempo com Miley e/ou Selena.
A última discussão deles tinha sido muito foda!

“ Wednesday, 11:53 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
− Está impossível de viver contigo! É todo dia a mesma coisa! – Ele atirou o casaco para o sofá bege.
− Sou só eu? Claro, até porque, eu fico a babar-me no decote da amiguinha loira. Verdade?
− Acredita no que quiseres. Seja em mim ou na tua querida imaginação. – Joseph tentava defender o seu lado.
− Estou me a fuder para aquilo que seja! – Ela subiu as escadas. Parou no quinto degrau e virou-se para ele. – Hoje dormes no sofá!
− Quem diria, que novidade! Vou para casa dos meus pais, pelo menos lá tenho algum sossego. – Ela virou-lhe as costas e gritou “Ótimo” como resposta e fim de conversa.”

Friday, 10:53 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
Faziam dois dias, dois dias sem sinal dele. Demetria já ponderava a hipótese de sequestro ou… nada mesmo.
Ela podia ligar a Nicholas, mas e o orgulho? Como ficava? Não podia demonstrar fraqueza! O melhor era esperar que ele desse algum sinal de Vida e arrependimento.
Friday, 11:23 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
Começou a trovejar, isto provocava-lhe medo até à alma. Sem ninguém para abraçar, sem ninguém para chatear, sem ninguém para falar, nada nem ninguém. Decidiu ligar a TV nalgum programa chato para um dia chato.
Demetria ouviu atentamente aquele programa idiota. Apesar de ser idiota, eles conseguiam dizer algumas verdades que poucos conseguiam dizer ou queriam ouvir, porém este momento iria acabar rapidamente. Alguém tocou à campainha da casa quase vazia.
− Mas que raio… Quem tem a decência de me interromper? – Demetria levantou-se em meio de bufos. Foi abrir a porta, mas quem a esperava não era quem ela mais desejava ver. – Não tens vergonha na cara, pois não? – Demetria perguntou enquanto olhava fixamente para ele.
− Quando se trata de amor, não desisto. - Joseph afirmou enquanto segurava o buquê de rosas vermelhas e brancas. O buquê e ele davam pena, ambos molhados e a pingarem no tapete de entrada.
− Podes parar com o teatro, Jonas. – Demetria estava determinada em ignorar Joseph, para isso brincou com as pontas do cabelo.
− Demi, pareces uma criança. Isso é extremamente infantil, nem parece teu. Tudo isto por causa de uma briguinha idiota. – Baixou o buquê.
− E ficares a babar-te pelo decote da tua amiguinha? “Ah esse é a minha amiga Silvya.”. – Ela disse friamente.
− É apenas uma colega de faculdade. Ela nem gosta de homens. Percebes, Demi? – Alterou o tom de voz.
− Ups! Acho que me precipitei um pouquinho. Desculpa... É que eu morro de ciúmes só de te ver a olhar para alguém por mais de dez segundos seguidos. – Demetria virou as costas a Joseph e virou-se novamente. – O que posso fazer para me perdoares?
− Quero um beijo teu, estou com saudades dos teus lábios. – Joseph foi se aproximando dela.
− Mas é claro. – Demetria sorriu e deu-lhe um selinho.
− O que é isso, é um tipo de beijo? Não é assim que se beija alguém. – Reclamou.
− Ensinas-me, por favor? – Demetria mordeu o lábio inferior. Joseph colocou as suas mãos na cintura dela e beijou-a. Este beijo tinha sido diferente, talvez de saudade, misturado com paixão e desejo, novamente. Foi colocando as mãos dentro da blusa preta de Demetria. – O que estás a tentar fazer? – Demetria imobilizou as mãos de Joseph.
− Desculpa, não sabia que ainda não te sentias preparada para… − Demetria calou-o com um beijo. Era verdade, mesmo vivendo à mais de um ano juntos, com beijos e amor à mistura… Nunca tinham feito amor.
− Mais do que preparada… – Demetria sorriu-lhe. Joseph agarrou nela e subiu as escadas rindo para ela. Tentando deixá-la confortável com o que se iria passar. Demetria tinha consciência que ele era muito mais Homem do que aquilo que pensava.
Joseph empurrou a porta entreaberta com Demetria ao colo. Teve o cuidado de a deitar no meio da cama. Ele continuava em cima dela, beijando-a e sustendo todo o seu peso no seu braço. Separou-se do seu beijo com selinhos, descendo os lábios pelo seu pescoço, que induziu o seu riso, beijando entre os seus seios acabando para voltar à boca. Demetria ficou arrepiada e ainda mais nervosa, desabotoou a camisa de Joseph.

Friday, 11:23 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
Three Months Later
− Demi, precisamos falar. Vou trabalhar fora por um mês. – Joseph sentou-se na cama em frente a Demetria. Depois daquela noite. Demetria e Joseph já não sentiam vergonha em estarem nus frente a frente e nem ficavam nervosos em fazer amor.
− Um mês fora? Para quê, exatamente? – Demetria aquecia as suas mãos na chávena de chá quente.
− Ajudar crianças carenciadas e doentes em África, um voluntariado.
− Já posso ver, marido morre por dengue em África. – Ela troçava dele. Não por mal, só porque sim. – Okay, é apenas uma brincadeira! Quando vais partir? – Deu um gole no chá que ainda fervia.
− Amanhã de madrugada. – Isto assustava-a, porque só a avisou agora? Esta resposta quase a fez cuspir, mas por boa imagem, ela não cuspiu. Apenas engoliu o seu chá.
− É uma brincadeira, certo? Só agora é que me avisas? Só agora?
− Desculpa, decisões de última hora. Eu nem queria ir, tu andas tão maldisposta ultimamente, só que eles insistiram.
− Eu? Maldisposta? Meu querido, andas a precisar de consultar um oftalmologista! – Ela negou com todos os dentes que tinha.
− Não, obrigada. Eu vi-te a sair de fininho na direção da casa de banho/banheiro, tu vomitaste. Eu ouvi. – Pegou num trolley de viagem e colocou nele algumas roupas.
− Não, deves estar enganado. Acho que a Pérola me está a chamar. – Ela queria sair o mais depressa possível. E se ele não aceitasse? Ligou para Selena, queria perguntar-lhe se não se importava em passar um mês na casa dela.
Selena prontamente falou que não havia problema e queria saber imediatamente o porquê de Demetria precisar de ajuda, já que a fez suspense.
Saturday, 09:25 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
Ela acordou sozinha, uma vez mais. O seu perfume estava na sua almofada, mas ele não. Seria difícil dizer-lhe, caso a sua suspeita estivesse certa. Arrumou uma mala com roupas para ela e para a sua pequena.
Saturday, 09:43 A.M. Gomez’s House, Texas
A campainha tocou duas vezes. Mandy abriu a porta com um sorriso enorme e acolhedor.
− Tia Mandy! – Pérola saltou para os seus braços. – Hoje podemos fazer bolachas? – A pequena brincava com o cabelo de Mandy.
− Claro, até podemos explodir com a cozinha. – Ela riu. – Selena está lá em cima, Demi. − Demetria subiu as escadas na direção do quarto de Selena. Pode escutar um barulho. Selena estava a cantar.

Hit the lights, let the music move you
Lose yourself tonight, come alive
Let the moment take you, lose control tonight
Selena Gomez – Hit The Lights

− Bom Dia, Selena Marie Gomez! – Demetria gritou. Selena assustou-se e deixou cair a garrafa de água.
Puta merda, menina! – Pousou as mãos sobre o peito.
− Gosto da música! – Ignorou-a.
− Claro, D.ª Demi! Foge do assunto enquanto podes! – Ajeitou o cabelo. – O que querias, Miss Suspense?
− Bem, é difícil de explicar. Eu acho que… − Selena interrompeu-a como sempre fazia.
− Tu achas que…?
Porra, cabeçuda! Deixa-me terminar a frase. Como eu estava a dizer, eu acho que estou grávida. – Baixou a cabeça e rezou para que Selena a consola-se invés de a julgar.
− Tu o quê? Está a brincar, certo? – Demetria negou. – Oh, minha querida! – Abraçou-a de lado, enquanto Demetria deixava as lágrimas escorrer face abaixo.
− E agora? Devo afogar-me ou continuar? – A sua expressão era de desespero. Selena era péssima a dar conselhos ou assim ela pensava.
− Vais continuar! Enfrentaste problemas como automutilação, bulimia, anorexia e Transtorno Bipolar, porque não enfrentarias o teu próprio marido?
− A idade explica? – Levou as mãos à cara e chorou desalmadamente. Selena sentia-se agoniada ao olhar para a sua melhor amiga e não poder fazer nada.
− Alguém quer bolachinhas?
− Olá, Pérola. Nós adoraríamos comer as tuas bolachinhas. – Selena levantou-se, na esperança que Pérola não visse Demetria chorar.
− Querida, vem cá! – Demetria recompôs-se e chamou a menina. Abraçou-a fortemente. – Vamos provar estas beldades? – Começaram a comer, fizeram brincadeiras e tudo o que três garotas podiam fazer para passar o tempo.
Saturday, 11:07 A.M. Gomez’s House, Texas
Os trinta dias foram passando. Sempre que Demetria podia, ela chorava como um bebé. Para não falar do mal-estar, desejos absurdos, auto-estima num nível de merda… Mandy já desconfiava que tipo de bomba viria, se calhar já tinha comentado com Dianna e Eddie. Ela já previa que o pesadelo viria novamente, mas desta vez seria para ficar de vez.
− Não! – Levantou-se de imediato, mais um enjoo chato.
− Estás bem? Precisas de ajuda? – Selena ouvia o som nojento que já se tinha tornado menos nojento quando Demetria vomitou pela centésima vez.
− Não! Eu estou bem, acho que a frequência entre os vómitos diminuiu. – Ela limpava os cantos da boca.
− A sério? Com tantas vezes que te levantaste rapidamente, nem dei conta. – Ironizou. – Já pensaste como lhe vais contar?
− Ainda não! Mas ainda há tempo, verdade?
− Tempo? Claro, não muito, mas há! Afinal ele só chega às cinco horas. – Selena fechou a sua Seventeen e colocou-a em cima da secretária.
− Hoje? Como assim? Não pode! Selena, porque não me avisaste? – Ela gritou enquanto Selena não estava muito para se ralar.
− Estavas demasiado ocupada em vomitar as tuas tripas. – Ela, agora, folheava a sua revista Vogue. – Não vai ser assim tão mau! – Ela deu de ombros. Demetria quase ruía as unhas todas de tanto nervosismo ao mesmo tempo que rezava para que tudo fosse um sonho, quer dizer, um pesadelo.
− Meninas? – Mandy adentrou pelo quarto sem reparar que ambas estavam sentadas à sua frente, bem à sua frente. – O Joseph já chegou, Demi! – Demetria olhou para Selena
− Não me olhes assim! Eu não sabia que ele vinha mais cedo! – Levantou as mãos como sinal de inocência. Demi deixou algumas lágrimas rolarem face abaixo.
− O que vai ser de mim? Sabes que isto não pode ser mais adiado, a minha barriga nota-se claramente! – Ela levou as mãos à cara. Selena abraçou-a de lado. Demetria enxaguou as lágrimas dela e esclareceu o que era óbvio a Mandy. Com as mãos trémulas refez as suas poucas malas.
Saturday, 11:25 A.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
Ela estava parada em frente à grande porta de vidro, não muito usada, dava acesso ao jardim principal da casa. Porque é que ela imaginava o seu filho ou filha a crescer e a correr à volta da casa?
Tudo o que imaginamos é pior que a realidade.
O seu casaco de malha descaía do seu ombro expondo-o. Ficou um pouco frio repentinamente. Entre os seus medos e devaneios, ela finalmente acordou. Uma mão fria cobriu-a, o toque era familiar.
− Acho que é melhor tapares-te. Está muito frio. – Era ele. Ela abraçou o seu pescoço, mesmo depois de um ano e tal, o perfume era o mesmo. Nada mudou, evoluiu. – Como foi estar com a Selena durante um mês?
− Foi bom. – Os seus olhos insistiam em pesar. Ela olhava as suas mãos de modo a passar despercebida.
− Aconteceu alguma coisa? Eu conheço-te bem.
− Queres mesmo saber? Este casamento foi uma farsa, nunca daria certo, sabes? Talvez, o que haja entre nós é só a força do hábito. Talvez, haja certas coisas que não poderemos enfrentar juntos. É simples assim.
− Tu queres dizer que não há força suficiente? É isso? Que tipo de coisa nos abalaria? – Ele sentou-se à sua frente.
− Eu estou grávida. É isso! Agora, já podes pegar na tua mala e ir novamente embora.
 – Demetria, tu és muito tola. – Ele riu fracamente. − Ainda não percebeste que já és mãe? A sério que dramatizaste por isto? – Continuou a rir sem parar, Demetria continuava séria e sem entender. – Vem cá! – Ele envolveu-a num abraço apertado.
Os meses seguintes foram um pouco árduos. No princípio, Dianna ficou um pouco chocada com a notícia, nada que não passasse rapidamente. Toda a gestação foi difícil, devido a todas as doenças relacionadas a comida que ela teve. Felizmente, no final, tudo deu certo!

Saturday, 03:35 P.M. Lovato & Jonas’s House, Texas
Six Years Later
− Já tiraste? − Demi sorria ao mesmo tempo que tentava falar entre dentes.
− Já, senhora nervosa! − Dallas ironizou. − Cada ano que passa ficas mais gata, hã? − Ela olhava as fotos de família. As fotos de família tinham virado uma tradição desde que a pequena Seven nasceu.
Sempre, Dallas Lovato!
− Eu odeio-te. Demetria Devonne. − Elas abraçaram-se, esquecendo as mágoas e tudo o que tinha acontecido no passado

The End!


E este foi o final… Desculpem ter-vos enchido os olhos com uma fic um pouco tosca (Atualizada no começo de 2017). Eu sei que foi um pouco, porque quando se cresce e se olha para trás haverá sempre um pensamento “Nossa, que retardado/idiota!”. “Se estavas cheia, porque não paraste?” Porque eu não posso desiludir as minhas leitoras, porque estou farta de ver ótimas fic’s não serem acabadas pelo simples motivo de que as escritoras não têm apoio e se cansam de si mesmas.
Talvez hoje (dia 31 de Dezembro) ou dia 01 de Janeiro já tenha postado a Sinopse da nova fic, pelo menos a Sinopse, porque eu prometo, prometo, prometo, prometo… E não cumpro *porra* nenhuma! Argh! Como eu me odeio!

Agradecimentos às leitoras…:
Jenny Souza – A minha leitora mais fiel desde daquela pausa horrível que dei em abril e que terminou em agosto. Nunca pensei que nos tornássemos amigas de alguma maneira. Você foi uma das ficou e aguentou todos os lamúrios. Espero que fique, porque o coração já foi marcado.

Thereza Raquel – Welcome, girl! Espero que se sinta em casa! Continue a acompanhar, Pretty!

Penélope Costa – Peeh, outra gata que continua ouvindo os lemúrios. Obrigada por estar aqui sem dispensar bom humor, sim, às vezes você me faz rir por aquilo que escreve nos comentários. Peeh, saiba que eu queria ter feito uma homenagem de aniversário, mas acabei por ficar doente... :(

Princess  – Desculpe, mas não sei como escrever o nome do seu Profile Blogger :( Cadê você? Saudade!

Ruh D – Vagabunda! Onde se meteu? Bitch, come back here! Okay, deixando isso de lado, obrigada por ouvir as minhas tristezas quando eu não sabia o que fazer. Quando o via que o Mundo estava a cair sobre mim, só que não. Era apenas uma visão distorcida de tudo.

Jessica – Bom, acho que tudo já foi falado, certo? Espero que 2015 seja melhor para nós. Afinal, porque não veio mais cá? Sinto saudade da pessoa que me motivou e ajudou, aquela para quem escrevia...

Rafaela Moreira – Saudade, Saudade da minha Rafaela!

Rebecca Gomes – Gata, saudade de si, verdade? Mais um amigo improvável, porque lia as Fic's, era falada bem em alguns blogues de fic's e bastantes leitoras fiéis. Porque falaria de mim no final das postagens? Porra, quando vi que você me citou na postagem, Deus! Eu quase pulei da cadeira.

Outras Gatas – Cadê vocês, minhas gatinhas? A única coisa que posso fazer é desejar um bom ano novo! 

Feliz 2015!

6 comentários:

  1. Cissi, sua vadia, quem te deu cabimento de me xingar assim? u_u
    Gata, feliz ano novo pra vc, flor da minha vida, e nem precisa agradecer-me, pois o que eu faço por ti não é nada além do que amigos fazem
    Beijos, gostosa

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    1. Sabe quem foi? "I, Me and Myself" U_U
      Feliz ano novo! Kkkk fica complicado não agradecer, sabe?
      Besos, gata!

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  2. Hey, gata! Tudo e consigo?
    Obrigada por achar meigo, queria algo um pouco mais doce, porque às vezes fica algo difícil de entender. Obrigada, em breve postarei, prometo que é essa semana!
    Corou? Nossa! Eu também gostei, foi algo calmo sem pressa, mas quando demos conta já era uma boa amizade.
    Bom ano novo.
    Besos!

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  3. Hey baby,feliz ano novo e sim,tudo ja foi falado e que em 2015 o ano seja maravilhoso para nos.
    Bom,eu me orgulho de vc ter conseguido terminar a fic,me orgulho dessa sua determinaçao,fiquei muito feliz de ter sido a pessoa para qhem vc esquevia e muito triste por eu ter estado tao distante.
    Eu vou tentar aparecer mais aqui,so tenho andado cheia de coisas entao,prometo que twntarei passar aqui para espiar e comentar.
    Beijos e muito sucesso para voce minha garota.
    Beijos grandes baby

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    1. Obrigada, e igualmente. Espero que sim.
      Obrigada por se orgulhar, e obrigada novamente.. Sim, você ficou longe e a fic perdeu todo o seu rumo.
      Okay, vou aguardar.
      Obrigada
      Besos

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